ANÁLISE VIDEOGAME PLAYSTATION 4 PARTE 2: GAMES.






* Continuação análise: Link 1º Parte


O Playstation 4 é assim como Xbox One dessa nova geração de consoles um videogame que na verdade é uma Central de Midia (Filmes, músicas, Internet etc). Mas todos nós sabemos que ao comprarmos um videogame o que queremos mesmo é jogar nossos games favoritos e a tal Central de Midia vem apenas para agregar.
E jogos em inicio de geração sempre são problemáticos. São games muitas vezes produzidos com pressão para cumprir a data de lançamento do hardware. Videogame sem jogos não sobrevive por mais poderoso que seja o equipamento.
Os primeiros jogos dos Playstation 4 tiveram muita pouca diferença para os de Playstation 3. Melhora-se algumas texturas aqui, coloca um jogo de luz ali e tenta fazer com que o game rode o tempo inteiro em 60Fps (frames por segundos ou quadros) – que de fato faz uma enorme diferença até mesmo nesses games.
Os jogos que também estão presentes no PS3 e que valem muito a pena jogar na NextGen são:  Battlefield 4, que passa a ser 32 contra 32 dobrando o número do PS3;  Tomb Raider, ficou sensacional um dos melhores games de PS3 e agora de PS4; FIFA 14, que simplesmente com poucos movimentações acrescentadas para versão de PS4 fez com que o game virasse o melhor futebol já lançado; Call of Duty Ghost, mesmo que tenha perdido todo aquele fator novidade ainda possui uma campanha fantástica; Killzone Shadow Fall, jogo exclusivo PS4 e até aqui o segundo melhor gráfico dessa geração mas a qualidade do gameplay não ficou tão boa quanto das versões anteriores; Outlast, um jogo de Survival Horror que já havia surpreendido nos computadores e ficou lindo a 60Fps no PS4; Resogun, um game de shooter com naves que lembra muito o tempo áureos dos fliperamas, também exclusivo de PS4 game já vem com várias novidades dessa geração; Infamous Second Son, o melhor jogo de PS4 nesse período de desenvolvimento do console, gráficos fantásticos, enredo convicente e muitas novas funcionalidades que tantos outros jogos irão usar e aperfeiçoar. O PS4 ainda conta com alguns games da serie Lego e alguns jogos indies não testados ainda por nós.
Após escrever a primeira parte recebi muitos e-mails e comentários no blog de pessoas ansiosas questionando se compensaria comprar o Playstation 4 agora. Confesso que não respondi ninguém e essa decisão não cabe a mim aconselhar. Partindo do princípio que todo lançamento de produto até que aconteça todas correções e melhoramentos de firmware pode ocorrer alguns problemas, tento transmitir a opinião da minha experiência com todas as informações testadas pela coluna. O que posso afirmar é que é o melhor videogame que já joguei  e que possui tantas funcionalidades e possibilidades que outros jamais tiveram.  Vocês leitores que decidem: e aí vão entrar na nova geração de videogames?

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ANÁLISE VIDEOGAME PLAYSTATION 4 PARTE 1



Se perguntarmos para dez pessoas qual o gadget de tecnologia que ele gostaria de ter, oito ou sete responderiam: Playstation 4. O poderoso videogame da Sony chegou ao mercado no dia 15 de   Testamos por deliciosamente por 3 meses , acompanhem a 1º parte de nossa análise dando ênfase em especificações e funcionalidades:
novembro do ano passado e já foi logo batendo recordes de vendas e conseguir compra-lo na semana do seu lançamento foi um “deus nos acuda”. 
  Designer – Seguindo as novas ( e velhas) tendências dos aparelhos eletrônicos o PS4 é preto e quadrado, com uma leve inclinação de 15º graus nos dois lados, isso deixa o aparelho com um “ar” de moderno hitech e combina com qualquer sala e hack. Sem contar que é muito mais fácil limpa-lo do que os antecessores. 
  Controle – O novo controle da linha Playstation o Dualshock 4 sofreu varias modificações: É possível ligar fones e headset diretamente no controle e agora também possui uma saída pequena de áudio, aumentaram seu tamanho de forma que os dedos não ficam mais mal posicionados ou escapando como o controle anterior; retiraram os botões  START e SELECT substituindo pelos botões OPTIONS e SHARE (falaremos nele mais abaixo) e acrescentando uma área no meio do controle que é touch. 

 O Playstation 4 – O console possui  8 gigas de memoria DDR5, processador AMD com 8 núcleos de processamento, uma Placa de vídeo AMD Radeon NexGen feita exclusiva para o PS4, HD de 500 gigas e leitor de blueray. Ele é mais veloz que seu concorrente Xbox One em todas configurações. Todas as conexões existentes no PS3 estão aqui também: saída AV, HDMI, entrada cabo de rede e wi-fi e duas entradas USB 3.0.  Ao ligar o aparelho um led de luz branca que divide o aparelho ao meio é alterado para azul ou laranja quando e desligado.
O sistema operacional do aparelho ficou fantástico para um aparelho que ainda não tem 6 meses de vida e poucas atualizações até aqui, pois como todo bom SO sempre existe como melhorar. As mudanças de Interface seguem a tendência Windows 8 de grade quadriculada com as sessões divididas por categorias: Playstation Store, Jogos, Amigos, Midias, Trofeus, Mensagens, Party, Transmissões e Configurações . Tudo muito prático e intuitivo.
Repararam que já falamos mais de dez linhas e ainda não falamos dos jogos? Esse é o novo seguimento do mercado dos games, Videogames com várias funções. O PS4 pode ser usado para assistir um filme em blueray; via Netflix caso seja assinante; usar youtube; navegar na internet; o serviço de stream de música da Sony; transmitir qualquer partida de videogame pela internet usando o botão SHARE do controle, essa é uma das melhores funções adicionadas e quem estar assistindo pode ouvir seus comentários e também enviar o seu; a função Party veio para acabar com o problema de interação entre usuários já que agora é possível conversar em uma Party com vários amigos ao mesmo tempo, não importando mais o jogo que cada um está jogando.
 Essa semana  postaremos a segunda parte.

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Análise: Syndicate


Esta semana temos a estreia do novo colunista do blog do Dude: Francisco Camilo, vulgo Xikon, que assim como muitos também é fascinado por games. Para contato  com nosso ilustre colunista é só segui-lo no twitter @xikon93 .

Syndicate

Syndicate é um jogo muito show. Visuais bacanas, uma história boa também, inimigos até inteligentes, que insistem em encurralar e matar sem nem mesmo dar a chance pra você usar seus poderes.
Segundo a história do jogo, as nações já não têm significado e tudo agora é baseado em "de qual corporação você faz parte?"
O mundo foi completamente dividido, e corporações comandam as pessoas. Elas têm de escolher qual vão se aliar. Aí, todas as pessoas possuem chips implantados em si para controle. Tipo um registro.
No caso do personagem que controlamos, ele é um soldado de uma das corporações, e têm de preservar os interesses da mesma, poucas pessoas têm a chance de ser um soldado, o personagem principal é uma delas.
É interessante falar que quem não tem condições financeiras de fazer parte de alguma corporação simplesmente não fazem parte da sociedade. Vivem na pobreza, vendo o avanço do mundo, e são dados como inexistentes.
Em resumo, altas tretas corporativas.
Esse chip que têm na nossa cabeça, dá poderes ao personagem. É show. Têm uma visão de Raio X com câmera lenta, têm como você ativar o chip dos inimigos pra explodirem, têm como dar um pulso neles que eles caem no chão, e um poder em que hackeamos o chip do inimigo e o façamos lutar do nosso lado.
Os gráficos do game são muito bacanas. Um mundo futurístico representado com muita beleza e detalhes. Os personagens são bem modelados, mas senti falta de expressões mais bem feitas em seus rostos, e deparei-me com um pequeno sumiço de pedaços das armas por pouquíssimas vezes ao dar restart após uma morte, mas nada frequente que afete a experiência. Possivelmente, com um feedback dos jogadores, a produtora pode lançar um pach de atualização que corrigirá esse problema.
Devo dizer que tem um estilo próprio os gráficos de Syndicate, que o diferencia de outros games de FPS. Gráficos que são gerados pela mesma engine de The Chronicles of Riddick Assault on Dark Athena.
O game possui uma boa variedade de armas, e as nossas decisões sobre quais duas levaremos afetará as estratégias a serem tomadas para avançarmos no game. Rambo, aqui, não têm vez.
Possuímos também uma boa variedade de inimigos, que vão de simples robozinhos voadores a brutamontes equipados com gatling gun e com uma poderosa armadura que só conseguimos destruir usando as habilidades hackers de nosso chip. Há ainda batalhas contra chefes ao final de alguns capítulos. Esses chefes possuem chips que conferem poderes à eles assim como o nosso, e somente uma atuação em conjunto dos poderes de nosso personagem para derrotá-los. Ao derrotar esses chefes, coletamos os seus chips, o que nos permite comprar upgrades para nosso personagem. É muito bacana.
O áudio do game é muito bom, com os sons das armas muito bem produzidos, e os diálogos muito bacanas, com vozes que se encaixam perfeitamente com os personagens. Senti falta apenas do protagonista expressar alguma opinião. Ele atira mudo e recarrega calado. Mas enfim, esse é um detalhe que não é exclusivo de Syndicate.
Os controles do game são bem distribuídos, e respondem muito bem aos nossos comandos, com precisão.
A duração da campanha é boa, com um tempo de jogatina de 6 a 8 horas no nível normal. Uma boa duração para jogos de FPS.
O modo multiplayer pode ser encarado por até 4 pessoas, e foca-se exclusivamente na cooperação. Não há nenhum modo de competição entre jogadores, o que é um ponto acertado, pois existem muitos shooters já consagrados no mercado, e que são difíceis de encarar. Ao optar pela cooperação, Syndicate nos oferece diversas missões em diversas localidades do mundo. Escolhemos entre quatro personagens, montamos nosso arsenal e gama de poderes, com a possibilidade de gastar tokens que ganhamos nas fases para comprar novas armas, melhorias das armas e melhorias de nossos poderes.  O sistema de clãs aqui é bacana, pois não criamos um clã, e sim um sindicato, com símbolos, cores e nome.  O fator diversão do modo multiplayer é altíssimo, principalmente se jogado com mais três amigos. A conexão é estável, e não tive problemas para achar salas completas.



Considerações finais:

Com belos gráficos, história complexa, mas bacana, um belo áudio e singleplayer e multiplayer intensos, Syndicate é um game que vale as horas de jogatina. Não vou eximi-lo de alguns pequenos erros, como detalhes das armas que somem ao darmos restart depois de morrermos, e a falta de expressão nos rostos dos personagens, mas são detalhes que não comprometem o fator que eu mais me importo: a diversão.

Nota final: 9,5 

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Análise : SSX


Snowboarding nunca foi o esporte favorito de nós brasileiros por questões óbvias, mesmo assim, muita gente dinheirada pratica o esporte em Aspen e nos Andes. Se todos nós tivéssemos condições financeiras de viajar para outros países com neve para arriscar um snow, que aparenta ser mais divertido do que o skate, muitos iriam!

Ausência de neve no Brasil nunca impediu de games desse esporte fizessem sucesso por aqui. A busca em minhas memorias foi de ter jogado a primeira vez no Playstation 1 o game Cool Boarders (comentem a sua). Esse game tinha uma velocidade incrível para qualquer game da época, manobras em montanhas e personagens carismáticos. Foram lançados ainda mais duas sequências desse game aproveitando a força que a ESPN estava dando há todos esportes radicais. Mudaram as gerações de consoles e todas elas lançaram games de snowboarding com destaque para o jogo do grande campeão mundial Shaum White, 1080º do N64 e a serie SSX. Mas assim como grande produto que é explorado em excesso houve uma saturação desse tipo de games, até mesmo na 7º geração já com PS3 e Xbox 360º .

Esse mês de março houve o lançamento talvez do game de snowboarding definitivo para todas as gerações até aqui: SSX da EA Sports. O game passou por uma reformulação total no gameplay e nos mode game. A campanha chamada aqui de World Tour consiste na equipe SSX competir contra ex-intengrantes em descidas em 9 montanhas, passando por Patagônia e Sibéria (uma das mais perigosas) em vários estilos de pontuações: tempo, manobras e sobreviver. Todas elas apresentadas como se o Fantástico estivesse apresentando no domingo.


Belos gráficos, sensação explosiva de velocidade, perigo iminente e gravidade e peso dos personagens bem distribuídos. Nada disso seria o bastante se os controles e a jogabilidade fossem uma porcaria. Os deuses dos games agradecem e em SSX é quase tudo perfeito. Seguindo o modismo criado pela Capcom ano passado com MarvelxCapcom, em SSX também é possível jogar com 2 padrões de controles para os jogadores casuais e para os hardcores. Eu fui até contra, mas avaliando melhor passei ser a favor desse modelo de jogabilidade. Nosso tempo hoje é cada vez mais escasso e não são todos que podem se dedicar assiduamente a dominar todos os controles possíveis dos games.

Snowboarding nunca será esporte favorito de nós brasileiros, da mesma forma que nunca tivemos um período medieval com castelos, reis e cavaleiros, mas nunca impediu que fôssemos apaixonados por RPGs. Para os fãs da época do boom do snow e para quem conhecer esse esporte repleto de adrenalina, nada melhor que SSX que é um game excelente!

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Cockipit para volantes de videogame

Um rapaz que trabalha comigo fez um cockpit com sobras de barra de ferro e solda, mas ficou muito bom, resolveu meu problema com espaço já que pude retirar a mesa de dentro do quarto. Abaixo o video:

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Games 7º geração infantil


A evolução dos games da 6º geração para a atual foi de uma profundidade intelectual enorme para o mundo dos games. Praticamente acabaram os jogos casuais – que agora são jogados em celulares. Os jogos ficaram complexos demais e com isso afastaram o publico infantil. Não exatamente “afastaram” já que muitos games com conteúdo impróprio para os “baixinhos” estão sendo regulados com maior frequência pelos pais e pelos órgãos responsáveis. E tentar convencer uma criança de 10 anos que ainda é cedo para se aventurar em um multi-player de um Call of Duty (jogo de tiro) deve ser complicadíssimo, o mundo joga esse game.

Videogames para o publico infantil com conteúdo infantil é praticamente a combinação perfeita de um projeto que não vai dar certo. A Nintendo que o diga. A criadora de Mario, Donkey Kong lançou seu videogame Wii com intuito de atrair o publico infantil mais a família para o entretenimento digital, lançou boas ideias como controle de movimento, giroscópio e uma interação maior do corpo com os games. Mas errou ao fazer seu Wii com gráficos cartunizados e fora de alta definição. Esse fator fez com que várias crianças (com a benção dos pais) optassem pelo Playstation e Xbox com seus gráficos maravilhosos de 7º geração, mas com um conteúdo mais adulto. Com a velocidade que as informações acontecem, fica difícil tentar manter a curiosidade das crianças distantes dos games adultos. E as crianças hoje são de uma esperteza e genialidade incrível.

Para ajudar os pais nessa árdua tarefa de escolher alguns games para os filhos iremos citar aqui algumas dicas de títulos para as crianças:

· Toda serie Lego, com os destaques para Lego Piratas do Caribe, Harry Potter e Indiana Jones. Todos esses games são de exploração e fazem um resumo dos seus respectivos filmes.

· Rayman origins é um jogo estilo plataforma com gráficos maravilhosos e personagens carismáticos, lembra muito os antigos games de Nintendo 8 Bits e Master System.

· Jogos para Kinect que são excelentes para coordenação motora e contra o sendentarismo. Recomendo Dance Central, Kinect Adventures, Kinect Sports.

· Existem também bons jogos com aventuras e que exigem um pouco mais como: Ratchet & Clank , Little Big Planet, Sonic & Sega All Stars Racing, Bob Esponja, Era do Gelo 3,Planeta 51 e a serie Naruto.

O ideal é que todos os games os pais ou algum responsável acompanhe o processo de compra e procurem em sites as análises de games para que não aconteçam maiores problemas futuro. Se tiver algum duvida ou sugestão não deixem de enviar para email abaixo.

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